Você que é de longe saiba que te quero tão perto, junto de mim. Junto de um abraço, de um laço. Quero sua boca junto a minha boca, e que sacie a minha sede de descobrir. Quero desvendar teus traços. Parar e observar seu olhar, seu sorriso, esquecer de mim e perder os sentidos só por ter em minutos à admirar. Como minhas mãos quero encontrar suas mãos e com nossos pés seguir por caminhos que se nós nos perdermos possa não importar.
Pode parecer loucura, mas me vejo sendo sua. E por meu sonho espero não esperar. Quero me sentir mais forte para enfrentar o que for para te ter. Quero correr tão rápido para ter futuro no presente. E quando o futuro chegar, que possa congelar o tempo só para aproveitar cada momento. Que fazer da distância um motivo para ter no reencontro uma nova oportunidade de te fazer feliz. E que nem mesmo a distância dê limite para o gostar, o querer, o desejar, o crescer e o que mais tiver que ser. Quero ser o motivo de sorrir do sorriso, brilhar no teu olhar, ser uma boa lembrança para cada dia de ausência. Quero ser a saudade, a alegria e o motivo para voltar no final de semana.
Quero ter você e quero que me tenhas.
Esse é um blog criado para escrever com o coração. Sem limitação. Apenas para eternizar o que se quer expressar, ou descrever o que não se pode dizer. A intenção é levar amor e aprendizado, e claro aprender a me tornar melhor a cada dia.
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quarta-feira, 26 de agosto de 2015
terça-feira, 26 de maio de 2015
Sobre o moderno manual de como conseguir um amor
Estive pensando de como as pessoas andam numa busca desesperada e desenfreada de encontrar alguém que as complete. Passo na frente de livrarias, e vejo a quantidade de livros-manuais de como ser como acreditam que deve ser, para alcançar esse objetivo. Revistas femininas ditam regras de como se comportar e o que fazer para conquistá-lo. Pessoas que se classificam como 'Gurus do Amor' dão palestras sem fim prometendo dicas infalíveis. Nossa isso é demais para minha cabeça!
Vejo tantas pessoas almejando outras pessoas que me desculpem, mas ao me ver se fosse reais, seriam monótonas. Desejam pessoas bonitas, doces, amorosas, carinhosas, inteligentes, enfim, perfeitas. Coitadas... existe muito mais amor na desordem do que nesse 'mundo ideal' a que se lançam como um mar sem fim de ilusões e expectativas prontas para serem frustradas.
Ontem conversei com uma amiga, daquelas de longa data. E ela me falou de como estava chateada, porque numa conversa da faculdade, duas colegas de classe disseram que não acreditavam no amor. E mais do que isso, que só se relacionavam com homens que tivessem ao mesmo um bom modelo de carro. Lógico que na hora eu fiquei inconformada. E lembrei de diversas situações que vi e ouvi, de tantos caras que me confidenciaram - deixando claro que isso não é uma máxima - dizendo que preferiam esse tipo de pessoa. Uma vez que assim eles se sentiam 'paparicados' e 'superiores'. Absurdo não? Pelo menos para mim é, e muito. Porém vejo que é exatamente assim que andam as pernas do 'Amor'. Acho que hoje o Amor na verdade usa moletas.
Dentro de tudo isso, e de toda a modernidade que somos inseridos diariamente, me perguntei... Por que modernizar o amor? Por que impôr que o amor tenha que ser belo em estética, que tem que ter músculos, boa carreira e uma excelente conta bancária? Por que impôr que o amor seja alvo de declarações e de fotos em álbuns em sites como Facebook e afins?
Gostaria de entender as pessoas que desejam tanto um amor daqueles com licença poética, mas quando ele aparece se recusam a vivê-lo por conta de aparências. Não faz sentido esperar ter alguém para exibir para os amigos, muito menos para comparar à antigos 'amores'. Não faz sentido nenhum sonhar tanto com alguém tão especial e esperar que ele seja feito de aparências. Ou as pessoas realmente não sabem o que é amor, ou mais do que isso, não sabem o que é amar... Onde fica todo o lirismo que tanto almejam? Ou nunca existiu, ou ele se subverteu.
Quando se conhece alguém, e se classifica essa pessoa como especial, acredito que não está comparando essa pessoa ao Iphone 6 Plus, e nem ao PS4... Que quando não for mais tão interessante, vai deixar de lado e substituir por um modelo mais novo. Pelo menos eu prefiro ainda tentar/fingir acreditar nisso, embora meus olhos enxerguem que é bem por aí que as coisas andam.
Confesso que nada me agrada nessa nova fórmula de amar. Porque se as pessoas pensam que aquele amor que ouvimos dos nossos avós é uma fórmula fálida, mais uma vez, desculpe-me, mas de fálida só tem essa nova fórmula de amar.
Amor de verdade dispensa achismos e opiniões alheias, amor de verdade se percebe apenas com a troca de olhar. Amor de verdade é a preocupação e o desejo de ver o outro bem e feliz, mesmo que você não esteja. Amar é você sorrir, chorar, brigar, fazer as pazes... e mesmo em altos e baixos não querer soltar a mão do outro, porque o que o você mais deseja é tê-lo ao seu lado, e viver ao lado dele todas essas experiências, mesmo sem ser capaz de saber o motivo desse seu querer. Amor é cumplicidade, e se importar... pensar no outro.
Para amar ainda é preciso de mãos dadas, de bilhetes com um 'Bom dia' e um 'Eu te amo'. Ainda é preciso de Flores e Chocolates, de filmes em dias de domingo chuvosos... Para amar ainda é preciso de passeios no jardim ou na praia. Para amar ainda é preciso andar ao lado do outro. Olhar para o outro e se sentir feliz por ter diante dos olhos alguém que seu coração suplica em passar o resto da vida. E para isso você não precisa de roupa e maquiagens, de carros, de normas e afins. Apenas precisará de dois corações querendo ser apenas um.
Por isso se você quer um amor de verdade mesmo, não se atente as normas desse manual moderno, mas se permita abrir os olhos, os ouvidos e o coração, para entender de uma vez por todas, que para Amar de verdade não tem exigência alguma! Porque Amar não requer sentido algum.
PS: Esse texto é uma forma de apresentar a minha visão sobre a vida. De forma alguma quero sugerir que você deva fazer A, B ou C. Afinal, a vida é sua, então a escolha também será.
Vejo tantas pessoas almejando outras pessoas que me desculpem, mas ao me ver se fosse reais, seriam monótonas. Desejam pessoas bonitas, doces, amorosas, carinhosas, inteligentes, enfim, perfeitas. Coitadas... existe muito mais amor na desordem do que nesse 'mundo ideal' a que se lançam como um mar sem fim de ilusões e expectativas prontas para serem frustradas.
Ontem conversei com uma amiga, daquelas de longa data. E ela me falou de como estava chateada, porque numa conversa da faculdade, duas colegas de classe disseram que não acreditavam no amor. E mais do que isso, que só se relacionavam com homens que tivessem ao mesmo um bom modelo de carro. Lógico que na hora eu fiquei inconformada. E lembrei de diversas situações que vi e ouvi, de tantos caras que me confidenciaram - deixando claro que isso não é uma máxima - dizendo que preferiam esse tipo de pessoa. Uma vez que assim eles se sentiam 'paparicados' e 'superiores'. Absurdo não? Pelo menos para mim é, e muito. Porém vejo que é exatamente assim que andam as pernas do 'Amor'. Acho que hoje o Amor na verdade usa moletas.
Dentro de tudo isso, e de toda a modernidade que somos inseridos diariamente, me perguntei... Por que modernizar o amor? Por que impôr que o amor tenha que ser belo em estética, que tem que ter músculos, boa carreira e uma excelente conta bancária? Por que impôr que o amor seja alvo de declarações e de fotos em álbuns em sites como Facebook e afins?
Gostaria de entender as pessoas que desejam tanto um amor daqueles com licença poética, mas quando ele aparece se recusam a vivê-lo por conta de aparências. Não faz sentido esperar ter alguém para exibir para os amigos, muito menos para comparar à antigos 'amores'. Não faz sentido nenhum sonhar tanto com alguém tão especial e esperar que ele seja feito de aparências. Ou as pessoas realmente não sabem o que é amor, ou mais do que isso, não sabem o que é amar... Onde fica todo o lirismo que tanto almejam? Ou nunca existiu, ou ele se subverteu.
Quando se conhece alguém, e se classifica essa pessoa como especial, acredito que não está comparando essa pessoa ao Iphone 6 Plus, e nem ao PS4... Que quando não for mais tão interessante, vai deixar de lado e substituir por um modelo mais novo. Pelo menos eu prefiro ainda tentar/fingir acreditar nisso, embora meus olhos enxerguem que é bem por aí que as coisas andam.
Confesso que nada me agrada nessa nova fórmula de amar. Porque se as pessoas pensam que aquele amor que ouvimos dos nossos avós é uma fórmula fálida, mais uma vez, desculpe-me, mas de fálida só tem essa nova fórmula de amar.
Amor de verdade dispensa achismos e opiniões alheias, amor de verdade se percebe apenas com a troca de olhar. Amor de verdade é a preocupação e o desejo de ver o outro bem e feliz, mesmo que você não esteja. Amar é você sorrir, chorar, brigar, fazer as pazes... e mesmo em altos e baixos não querer soltar a mão do outro, porque o que o você mais deseja é tê-lo ao seu lado, e viver ao lado dele todas essas experiências, mesmo sem ser capaz de saber o motivo desse seu querer. Amor é cumplicidade, e se importar... pensar no outro.

Por isso se você quer um amor de verdade mesmo, não se atente as normas desse manual moderno, mas se permita abrir os olhos, os ouvidos e o coração, para entender de uma vez por todas, que para Amar de verdade não tem exigência alguma! Porque Amar não requer sentido algum.
PS: Esse texto é uma forma de apresentar a minha visão sobre a vida. De forma alguma quero sugerir que você deva fazer A, B ou C. Afinal, a vida é sua, então a escolha também será.
segunda-feira, 18 de maio de 2015
Alegria!
Quando éramos crianças, nós não precisávamos de nada para ter esse sentimento. Tudo nos fazia feliz, não importava o tamanho ou o preço do que tínhamos. Tudo tinha o mesmo valor, a mesma importância. Éramos livres para sonhar, libertar nossa imaginação e conseguíamos ser quem quiséssemos ser. Quando crescemos nos permitimos erroneamente perder essa pureza, e deixamos a nossa alma envelhecer de tal forma que perdemos essa essência tão linda. Deixamos tudo tão cinza nas nossas vidas que perdemos a Alegria. E com isso atraímos doenças, sentimentos pesados. Isso definitivamente não nos faz bem.
Outro dia ao me deitar num breve momento de reflexão tive a oportunidade de ouvir a chuva chegar. E foi um momento tão feliz, fazia tempo que eu não parava e tinha oportunidade de valorizar algo tão singelo. Ao som da chuva fiz daquele momento um nova oportunidade. Pensei sobre tudo que deixei passar por trocar por coisas materiais, por momentos sem real importância. É incrível como temos oportunidades diariamente de sermos felizes com tão pouco, mas desperdiçamos por querer alcançar algo que consideramos maior. Talvez isso seja uma inversão de valor que a condição atual da humanidade nos impõe. Então pensei no que considerava mais importante na vida. Até aquele momento só tinha intenção de crescimento profissional, realização pessoal e sentimental, enfim essas coisas. Não tirando a importância delas, mas eu não parei para notar nesse tempo todo que parar alcançar tudo isso primeiramente eu deveria crescer como pessoa. Valorizar pequenos momentos, gestos e sentimentos. Dar importância ao meu interior. Praticar mais a minha Fé, o amor ao próximo. Notei que precisava prestar mais atenção no que está a minha volta sem ser o compromisso com trabalho e as contas. Passei a perceber que precisava prestar atenção em mim, cuidar da minha evolução e relembrar da importância da minha essência. E lógico que lembrei da minha infância. Quando eu era criança, literalmente não tinha tempo ruim. Mesmo quando chovia ou estava doente era um bom tempo para aprender coisas novas, brincar, abraçar, beijar, e dizer o quanto amava e queria bem à todos que faziam parte da minha vida. Isso me trouxe além da Alegria de relembrar esses bons momentos, paz interior. Lembrei do quanto é gratificante ser criança.
Nós nos cobramos tanto, que esquecemos de nos parabenizar por termos nos tornado quem somos. E esquecemos de aparar as arestas do que é necessário ainda. A vida é como uma prova diária, com nota e aprovação! E sempre que temos um bom feito tiramos nota máxima. Então pare diariamente, mesmo que por 10 minutos. Respire ar puro, observe o céu, veja crianças, ouça a sabedoria dos idosos. Quando chover sinta a chuva, ou quando estiver sol, sinta o calor dele na sua pele. Tudo isso nos traz a sensação de vida. E assim você lembrará que está vivo, e que precisa dessas sensações diariamente. Essas pequenas coisas impulsionam a vida. Fazem com que a felicidade se aproxime de nós. A partir disso somos capazes de ter bons pensamentos, praticar o bem, valorizar cada minuto de nossas vidas. E obter bons resultados.
Alegre seu coração, se dê a oportunidade de viver de maneira leve. Programe-se para pensar o bem, respirar e inspirar alegria, vida. Assim terá uma vida alegre em abundância. Sinta a Alegria!
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